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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
11/04/2011 |
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Data da última atualização: |
11/04/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
REBELO, A. M.; VECHIA, R. D.; RODRIGUES, C. A. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Efeito de solventes sobre cápsulas de quitosana/alginato/glutaraldeído. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO INTEGRADO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 1998, Blumenau. Anais... Blumenau: FURB, 1998. p. 91-91. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Para que suportes de imobilização sejam empregados para proteger enzimas em meio orgânico, estes devem ser resistentes ou não apresentar modificações em sua estrutura física, quando submetidos a estes meios. Sendo assim é importante avaliar estes sistemas antes do uso em testes contendo enzimas. Sendo assim, as cápsulas de quitosana/alginato/glutaraldeído, foram submetidas a solventes orgânicos onde foram relacionados os efeitos sofridos com a hidrofobicidade expressa em log de P que é o logarítimo do coeficiente de partição de um composto no sistema octanol-água. Através de microscopia eletrônica de varredura observou-se que as cápsulas apresentam membrana rígida e porosa com núcleo líquido. Os testes demonstraram que com solventes com Log de P menor que 0,85 as cápsulas tiveram redução de tamanho efeito que pode inibir as enzimas quando encapsuladas. |
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Palavras-Chave: |
Coeficiente de partição; Hidrofobicidade; Sistema de imobilização. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01408naa a2200157 a 4500
001 1075585
005 2011-04-11
008 1998 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aEpagri
245 $aEfeito de solventes sobre cápsulas de quitosana/alginato/glutaraldeído.
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520 $aPara que suportes de imobilização sejam empregados para proteger enzimas em meio orgânico, estes devem ser resistentes ou não apresentar modificações em sua estrutura física, quando submetidos a estes meios. Sendo assim é importante avaliar estes sistemas antes do uso em testes contendo enzimas. Sendo assim, as cápsulas de quitosana/alginato/glutaraldeído, foram submetidas a solventes orgânicos onde foram relacionados os efeitos sofridos com a hidrofobicidade expressa em log de P que é o logarítimo do coeficiente de partição de um composto no sistema octanol-água. Através de microscopia eletrônica de varredura observou-se que as cápsulas apresentam membrana rígida e porosa com núcleo líquido. Os testes demonstraram que com solventes com Log de P menor que 0,85 as cápsulas tiveram redução de tamanho efeito que pode inibir as enzimas quando encapsuladas.
653 $aCoeficiente de partição
653 $aHidrofobicidade
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773 $tIn: SEMINÁRIO INTEGRADO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 1998, Blumenau. Anais... Blumenau: FURB, 1998. p. 91-91.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
07/04/2011 |
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Data da última atualização: |
07/04/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
HAWERROTH, F. J.; LEITE, G. B.; PETRI, J. L.; MARAFON, A. C.; HERTER, F. G. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Efeito do frio e do desponte na brotação de gemas em pessegueiro. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 31, p. 440-446, 2009. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
ISSN, 0100-2945 |
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Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de três cultivares de pessegueiro quanto à brotação de gemas, em ramos com ou sem desponte, quando submetidas a diferentes períodos de exposição ao frio. Ramos de ano das cultivares Coral, Eragil e Rubidoux foram submetidas ao frio complementar (0; 312; 624 e 1248 unidades de frio). Posteriormente, metade dos ramos foram mantidos inteiros e nos demais efetuou-se
o desponte, com a retirada da gema apical. Os ramos foram mantidos em câmara de crescimento a 25°C, sendo avaliado o percentual de brotação de gemas vegetativas e floríferas aos 15 e 30 dias após início da exposição a 25°C. O desponte incrementou a brotação de gemas vegetativas em todas as cultivares avaliadas. O efeito do desponte sobre a brotação das gemas vegetativas foi variável conforme as unidades de frio aos
quais os ramos foram expostos, sendo evidenciado maior efeito do desponte nos tratamentos com maior exposição ao frio.
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Palavras-Chave: |
Dominância apical; Dormência; Prunus persica (L.) Batsch; Requerimento em frio. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01503naa a2200181 a 4500
001 1075489
005 2011-04-07
008 2009 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aEpagri
245 $aEfeito do frio e do desponte na brotação de gemas em pessegueiro.
260 $c2009
500 $aISSN, 0100-2945
520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de três cultivares de pessegueiro quanto à brotação de gemas, em ramos com ou sem desponte, quando submetidas a diferentes períodos de exposição ao frio. Ramos de ano das cultivares Coral, Eragil e Rubidoux foram submetidas ao frio complementar (0; 312; 624 e 1248 unidades de frio). Posteriormente, metade dos ramos foram mantidos inteiros e nos demais efetuou-se o desponte, com a retirada da gema apical. Os ramos foram mantidos em câmara de crescimento a 25°C, sendo avaliado o percentual de brotação de gemas vegetativas e floríferas aos 15 e 30 dias após início da exposição a 25°C. O desponte incrementou a brotação de gemas vegetativas em todas as cultivares avaliadas. O efeito do desponte sobre a brotação das gemas vegetativas foi variável conforme as unidades de frio aos quais os ramos foram expostos, sendo evidenciado maior efeito do desponte nos tratamentos com maior exposição ao frio.
653 $aDominância apical
653 $aDormência
653 $aPrunus persica (L.) Batsch
653 $aRequerimento em frio
773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 31, p. 440-446, 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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